Sim, senhor! Nunca pensei que que a minha modesta homenagem ao poeta e prosador transmontano Nelson Vilela neste meu blog "Ao sabor do tempo" viesse a merecer tamanha apreciação por parte dos amigos e admiradores deste ilustre filho de Vilarinho da Samardã, mas o facto é que assim aconteceu: 82 comentários até este momento! É obra! Pela minha parte, uma vez mais: parabéns Dr. Nelson.
Olá Sr.Costa Pereira e por mim desde já muito grata. Pois é verdade que esta homenagem que aqui foi decorrendo, foi linda e vai a caminho duma reúnião de todos, com uma grande festa; mas a que o nosso amigo Costa Pereira também terá que estar presente; não foi aluno; mas pelos vistos é grande amigo .O nosso Poeta pelos vistos tem grandes amigos, apesar de não ter os livros nas editoras.Pelo que conhcemos dele, tenho a certeza que a amizade e o reconhecimento pelo seu valor ,é o mais importante.Um abraço
Venha esse convívio e se oportunidade tiver lá estarei como comprovinciano e admirador do poeta e prosador Nelson Vilela. Um abraço e bom fim de semana. Este blog continua ao dispor dos amigos e admiradores do Professor NELSON
A homenagem devesse aos comentadores não ao responsável pelo blog. Aqui não passo de um mero espectador contente por ver um ilustre transmontano ser merecidamente reconhecido face ao seu valor cultura e intelectual
PELO REINO MARAVILHOSO DE TORGA-NELSON VILELA EM "A VOZ DE TRAS-OS-MONTES 23/10/08 Excerto do texto.... (parece que vai pintando conforme vai escrevendo) TEXTO Tem sido, para os meus olhos, uma deleitosa fruição a sublime tela paisagística transmontana que uma novela a percorrer num canal de televisão, tem revelado com gosto e mestria dignos de louvar. Ali se pinta, retrata ou mais que tudo isso, se põe à frente , ao fundo, ao longe em toda a extenção a paisagem em corpo e alma de Tràs-os-Montes.Lá, onde a vista se perde, o Douro que já não esbraceja como antigamente, nas horas de maior aperto, mas agora mais volumoso se espraia, declive acima, numa mansidão de rabelo atrevido mas seguro.Perto, de um lado e do outro, o verde dos vinhedos, alinhados em filas intermináveis a pintalgar ao sol, sobre os seus bancos de xisto.Mais acima, desdobram-se as serras, aninhando ,nas dobras dos seus mantos, o verde das oliveiras e o noivado das amendoeiras para mais em baixo, junto aos rios-o Tuela,o Sabor, o Tua e o Corgo abrigarem os brancos casarios ou humildes xistosos tugúrios, poisio de tantas almas de Cristo, por ali, semeadas a esmo pela mão do Criador.Por falar do Tua, que querem fazer a este pedaço de Trás-os-Montes, sangrando-lhe a veia comunicante com o resto do mundo? Mas volto à lonjura do nosso encanto.No enredo da novela a que me refiro, é apresentada, no seu conjunto, a visão de Trás-os-Montes com saliência para o Douro e suas margens em contra ponto com o Tejo e seu imenso casario costurado pelo melhor Primeiro Ministro de sempre de Portugal.Desafiante confronto! ....
Quem teve a genial ideia de transcrever para aqui o presente texto, foi muito feliz! Isto porque além de alertar os amigos do Dr. Nelson para uma outra realidade também menos conhecida a respeito do Poeta, que é a de jornalista, desviou as atenções do um post central, o qual já ultrapassa a centena de comentários, é muito .... Quanto ao texto, como colaborador e leitor assíduo do n/jornal, A Voz de Trás-os- Montes, tive do conteúdo conhecimento atempadamente
Olá amigo!-Pois é claro que me servi do texto que o amigo teve tanto trabalho a enviar- me do seu jornal;e não foi para me desviar dos outros diálogos,lá do outro blog.É que o texto do nosso Poeta , tinha que ser colocado aqui, para lhe dar-mos os parabéns, como diz o Conterrâneo:"ELE MERECE"!... Não sei se reparou, que o Poeta escreve prosa como se de poesia se tratasse, como se estivesse a bordar a paisagem ou a pintá-la numa tela; e ainda coloca aqui e ali, uns laivos de alertas sobre assuntos bem actuais da nossa poiltica.Esta caracterisca de escrita, encontra-se em todos os seus livros, tanto de versos como de prosa,gostava que o amigo pudesse lê-los.Ele deixa sempre perceber-se, tanto nos poemas tristes como nos mais alegres,o tal sentido de humor, como se gracejasse com ele mesmo, e ainda procura que os versos vão abranger o estado actual das coisas, do nosso Pais , das nossas gentes.Claro que não sou ninguém para saber avaliá-lo; mas o que eu sei é que ele não é uma pessoa nada simples,é bem fora do comum.Será que vai haver alguém apto a avaliá-lo?-Começo a ficar preocupada.Será que todos vão ler o texto todo ao jornal, ou ponho cá o que falta? Na minha humilde opinião, Nelson Vilela continua com o dom da escrita muito apurado.