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povo transmontano

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 08.11.09

 

           No Colégio dos Maristas (ao Alto dos Moinhos) decorreu este tarde o tradicional magusto  da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro.  Associação regional que no passado dia 23 de Setembro completou 104 anos de existência ao serviço da colónia transmontana e alto-duriense da capital. Este evento tem como objectivo reunir em alegre convívio  o maior número possível de transmontanos à volta de uma tradição muito querida da nossa gente, que são os magustos, bem como contribuir para a promoção e divulgação dos produtos da nossa região.

          Para o êxito que nestes últimos anos se tem verificado com a sua realização, conta sem sombra de dúvida o selecto espaço onde decorre, o colégio dos Maristas. Escola de inspiração cristã que tem como cariz principal o  ensino e formação da juventude, meta que desde inicio lhe foi  proposta  pelo fundador do Instituto dos Irmãos Maristas, o  francês  Marcelino Campagnat, nascido em 1789.

          Graças portanto à  generosidade dos responsáveis por este colégio alfacinha, a Direcção da Casa de Trás-os-Montes tem sabido ser merecedora do uso das  instalações disponíveis para este e anteriores convívios, e  certamente vai continuar a merecer essa deferência. Faço votos que sim. 

 

          Sempre muita gente, há no entanto caras que nunca faltam, aqui temos uma bem conhecida de todos os transmontanos, e não só, o inconfundível barrosão Dr. Artur M. do Couto, ao qual  quando lhe apareço não fico barato, mas que fazer!

          Outro que também por dever, por  ser o Presidente da Direcção, não falta é o Professor Dr. Jorge A. de Carvalho S. Valadares.  Aqui o temos desengravatado a ver como param as modas.

          Os produtos genuínos da nossas região desceram cá baixo, e  tiveram provadores e compradores. Deviam descer mais vezes e em quantidade

          Antes da alheira, na fatia de pão centeio; dos copos, um com castanhas,  e outro, cheio de vinho, houve festa com folclore minhoto por  um rancho  constituido por  gente do Minho residente no concelho de Loures. E que já se esqueceram do milho-rei, a espiga vermelha a que chamaram de rainha. Não, a rainha é entremeada. Entre os apreciadores  aqui temos o meu conterrâneo Borges Lopes, atendo como os demais.

          Antes das castanhas, danças minhotas

          O video ajuda a uma melhor comprensão do que foi este convívio transmontano 

          Depois e no decorrer do magusto foi a exibição deste  excelente grupo de cavaquinhos, formado por professores, aqui vê-se  o Prof. Valadares no momento em que elogia e agradece a actuação do grupo a um dos seus elementos reponsáveis. Parabéns a todos e sobretudo aos que ainda se gastam em prol da valores e tradições do povo transmontano.

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publicado às 21:58


9 comentários

De aquimetem, Falar disto e daquilo a 12.11.2009 às 19:41

Bem! Lá quanto aos interesses nos produtos transmontanos, na parte que diz respeito à sua aquisição, onde os houver e se precisar deles, têm a minha preferência. Quanto ao sentido que a D.Maria da Graça pretendeu sugerir, eu dou lhe 100% das minhas comissões e senhora dá-me 1% das horas extraordinárias que faz na sua empresa. E garanto-lhe que não é para mim, vou logo coloca-lo no cofre da Senhora da Graça. Quando ao JTS , ainda bem que pegou consigo, pois se não fosse ele a puxar-lhe pela língua, tão-pouco chegava a saber que no dia de Santa Catarina, em sua casa se vai cantar os parabéns a você. Por muitos anos. Que ao menos estas festas familiares sirvam para esquecer o turbilhão do batuque politico que nos incomoda a todos quantos não estão dispostos a entrar na dança da vara.... Também um abraço aos dois.

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