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Quem está detido gosta de ser indultado, quem se sente lesado pelo mal que sofreu, por parte do condenado, certamente que fica magoado. Mas pior quando acontecem casos como sucedeu o ano passado em que "um dos indultados era um foragido, condenado, com processo anterior, a quatro anos e meio de cadeia e sobre o qual pendiam vários mandatos de captura nacionais e internacionais por ter fugido para o estrangeiro". Oxalá este ano o Presidente da República não confie demasiado na lista que lhe é apresentada com os propostos a indulto, porque amigos, amigos, negócios à parte...
Em vez de conceder indultos a esta gente, o País devia era dar trabalho aos presos, como no tempo em que se construiu o Palácio da justiça de Vila Real e o do Porto, dois que me lembro. Havia menos malandros e mais receio de ser preso. Boas Festas!
Passados mais de 15 anos o tribunal acabou agora por arregaçar as mangas e finalmente fazer justiça... num processo que remontava a 1988/99 e que envolvia figuras demasiado honradas e incapazes de ludibriar o Fundo Social Europeu (FSE) em 358 mil contos (1,8 milhões de Euros) .
Foi essa a conclusão a que na passada 2ª-feira chegou o Colectivo de Juízes, presidido por João Felgar, que entre os 36 arguidos acusados de crime de fraude e plano criminoso constavam Torres Couto, João Proença, Oliveira e Costa e Manuel Veludo afectos à Central Sindical UGT.
Não se deve pensar mal de ninguém só pelo facto de alguém dizer: aí vai ladrão. Mas toda esta demora para dar fim a um processo que, por mero acaso, até muitos dos incriminados são PS, obriga a que quem tem cabeça pense. E mais ainda quando nem o Torres Couto, em viagem pelo Brasil, se deu ao trabalho de comparecer no tribunal. Para quê?
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Estão todos satisfeitos, só o burro da peixeira é que não está convencido, e pensativo, vai dizendo: "o que que esta cambada precisava sei eu".- É burro, mas também tem opinião...
D. Duarte Pio de Bragança
Hoje entre as 10 e as 11h00, António Sala entrevistou, aos microfones da RR, o Príncipe Real, D. Duarte Pio de Bragança, que falou à volta da monarquia e da data histórica que neste dia se comemora, ou devia comemorar se em vez de vendilhões da Pátria tivéssemos portugueses à frente dos seus destinos. É incrível mas não fora esta entrevista o 1º de Dezembro este ano passava despercebido aos Portugueses que ainda se sentem orgulhosos da terra onde nasceram.
D. Duarte Pio de Bragança ( Nasceu a 15 de Maio de 1945, em Berna) , é o 24 Duque de Bragança e o herdeiro presuntivo do trono de Portugal. É o filho mais velho de D. Duarte Nuno de Bragança (1907-1976) e de Maria de Orléans e Bragança, princesa de Orléans-Bragança.
Licenciado em engenharia Agronómica , no Instituto Superior de Agronomia de Lisboa, e mais tarde pós-graduação no Instituto para o Desenvolvimento na Universidade de Genebra,
D. Duarte Pio estudou no Colégio dos Jesuítas, em Santo Tirso, e no Colégio Militar. Serviu como tenente piloto aviador da Força Aérea em Angola, e ali organizou com um grupo multiético angolano uma lista independente de candidatos à Assembleia Nacional, iniciativa que terminou com a sua expulsão do território angolano, por ordens do então Primeiro Ministro, Marcelo Caetano.
D. Duarte Pio casou, no Mosteiro dos Jerónimos, a 13 de Maio de 1995, com Isabel de Herédia e tem três filhos.
D. João IV
O 1º de Dezembro deu-se em 1640, quando e por a classe média e a aristocracia, descontentes com com o domínio espanhol e com o reinado de Filipe IV de Espanha (III de Portugal) querem restaurar a independência, e para isso elegem D. João para encabeçar a causa. D. João aceitou a responsabilidade com relutância, e diz a lenda que incentivado sobretudo pela mulher Luísa de Gusmão.
Isto apenas, e só para recordar .... o 1º de Dezembro
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