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Três grandes transmontanos de Barroso, juntaram-se neste fim de semana, na capital do Reino que há cerca de cem anos a Republica espatifou: - Barroso da Fonte, Bento da Cruz e Padre Fontes.
Sem fazer conta de me encontrar com tão ilustre trio, que pela cultura das letras tanto enobrece a província a que também pertenço, foi sabendo da deslocação deles aquele centro comercial, meu vizinho, que uma vez de passagem pelo Colombo me deu na real gana de subir ao 2º andar, e entrar na FNAC. Como não fui ao Centro Comercial com o propósito de assistir ao evento que ali os levou, apareci de mãos abanar, pois nem objectiva levei. Mas para fazer figura rapei do meu telemóvel e saiu o que acima se vê: uma pintura abstracta...
Porém, como quem tem amigos não morre na cadeia, o meu amigo Dr. Artur do Couto ao ver que eu tentava tira uma foto ao Alberto Machado em conversa com Barroso da Fonte, não é de modas e disse: guarde lá o telemóvel para falar que eu tiro uma foto e depois mando-lha por e-mail. Não tive outro remédio senão meter a viola no saco... Pois envergonhado já tinha sido antes pela minha conterrânea Mg que para ver e conhecer gente transmontana que em verso ou prosa honre as letra lusas não há igual !
E se prometeu, mal tinha chegado a casa cá tinha eu as duas fotos de que me sirvo para ilustrar este post! Esta onde apareço apoiado no Padre Fontes fica para a história!
Logo por volta das 18h00 vou me deslocar à Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Lisboa, para agradecer o Dr. Artur o envio das fotos, e também conviver com os ilustres barrosões que por os três fazerem anos neste mês a Editora Ancora em boa hora convidou para este encontro cultural que só no sábado termina
A escuridão que à volta do processo "Face Oculta" se procurou fazer sentir no seio da população portuguesa foi agora feito claridade graças ao jornal Sol que ontem (dia 5) rasgou o véu usado pela nossa Justiça para encobrir figuras ministeriáveis. E de tal forma a divulgação mexeu nos zeladores da Lei que de pronto veio o PGR, Pinto Monteiro, esclarecer que tudo está já decidido à volta desse processo das escutas que envolve entre outros notáveis os Srs. Armando Vara e Paulo Penedos.
Para se desculpar e cumprir o seu papel lembra que vai ordenar um inquérito à divulgação das escutas, tanto mais que" as questões relacionadas com as referidas escutas foram decididas em definitivo pelas pelos despachos do sr. presidente do Supremo Tribunal de Justiça (Noronha do Nascimento), proferidos no uso da competência própria e já transitados em julgado, refere". Curioso, não é?
E agora venham cá convencer-me de que estes órgãos de justiça são imparciais e soberanos. Basta só pensar que dos 18 arguidos deste processo só o Manuel Godinho esta em prisão preventiva. Que vergonha de pais!
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