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D.Afonso I ( 1111-1185)
Andou o Pai da Pátria portuguesa em luta com castelhanos e mouros para arranjar um espaço geográfico com fronteiras, cultura e língua que Camões imortalizou, para vir agora uma detractor da portugalidade defender "que Portugal deveria tornar-se uma província de Espanha e integrar um país que passaria a chamar-se Ibéria para não ofender "os brios" dos portugueses". Agora se percebe o motivo porque este romancista da Lezíria mereceu as honras da Academia Sueca, quando no seu País os entendidos em Literatura e Gramática Portuguesa o reduziram à vulgaridade; e ele recentido com essa afronta se retirou envorgonhado para Lanzarote.
Fique-se por onde andou estes últimos 14 anos, com a sua Fundação e com a sua Pilar, pois não faz cá falta e estou convencido que depois da entrevista que deu ontem ao "Diário de Noticias", até os próprios camaradas se devem sentir incomodados com tão indesejado português.
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