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Estava no programa e foi cumprido com rigor. Às 10h15 os participantes reunidos no adro da igreja largaram em demanda do Loural, Marco e só no Parque de lazer da Ilha é que pararam para lanchar
Depois arrancaram, e por Agua Formosa, Gaspara e Lameiras, vieram terminar no lugar donde partiram, e no Casal dos Afonsos almoçar. Antes da partida o Sr. Padre Abel abençoou os ciclistas e as bicicletas desejando bom passeio, com dois Pai Nossos para ajudar a pedalar
Muitos participantes, e alguns deles vindos de terras afastadas, de Leiria e Pataias foram vários identificados.
Gente nova, outra menos jovem, o facto é que até a ti Beatriz Rata deixou o seu cantinho do Casal dos Afonsos e conduzida pela Maria dos Prazeres, sua filha, e do neto Miguel, veio assistir à partida dos ciclistas. E teve um abraço da Mariazinha
Aqui os olhares estão todos atentos aos gestos do Miguelito do Zé e da Prazeres Afonso que gosta mais de bicicletas do que dar trabalho às cozinheiras... Mas está gordinho.
O Paulinho todo pimpão lá se deixou fotografar, antes da partida. Não é fácil apanha-lo
Haja quem dê ao pedal, que bicicletas não faltam. E a festa continua, agora sem bicicletas.
Como antecipadamente foi anunciado mais um Festival de Sopas, o VIIº, teve lugar no Salão do Pisão, organizado pela ABAD(Associação Bajouquense para o Desenvolvimento).
Povo bairrista e muito generoso, sempre que chamado a participar em iniciativas que tenham por objectivo dar satisfação ao sentir da comunidade é vê-lo arregaçar as mangas e mãos à obra. Como já noutras ocasiões a culinária foi mais uma vez motivo para dar a conhecer os vários géneros e sabores da sopa caseira que foi o principal alimento do camponês.
Tendo por presidente da direcção a dinâmica bajouquense Maria de Fátima Domingues Fernandes, a ABAD tornou-se numa das principais associações de cultura e lazer da região e que tem no Parque de Merendas do Pisão e no Certame Feiriarte os seus pontos referenciais.
Enquanto uns colaboram com a confecção e oferta das sopas, e outros com oferta de produtos e serviços, muitos são também os que na condição de clientes valorizam à mesa do restaurante o que na cozinha se faz. Desta vez, que foi a primeira, fui cliente e prometo continuar.
Foi uma tarde de Domingo, dia 27 de Abril, passada à maneira, animada com música ao vivo e sopas quantas se quis comer. Também a Broa do Pisão e as bebidas eram à descrição. Por volta das 13:00h o ambiente no salão do Pisão era o que as fotos aqui mostram.
A boa disposição não falta nestas ocasiões, e dá aos eventos que se realizam na Bajouca a fama que já se não fica pelos lugares mais próximos. Depois a unidade reinante na comunidade é outro motivo de agrado e que contribui para o socesso do evento independentemente da associação que o promova. Aqui os presidentes são para trabalhar, como dá exemplo o Nelson Ferreira, afecto ao GAU (Grupo Alegre e Unido da Bajouca)
.....Ou um David Soares Cabecinhas, presidente da Direcção da S.A.M.B. ( Sociedade Artística e Musical da Bajouca) que de serviço no controle das entradas só quando todos já fartos é que foi comer a sua tigelada
Também o Arménio Serradela, que serviu às mesas, depois de todos servidos é que foi molhar o bico
O café foi servido ao ar livre; fora do salão tem outro sabor
Depois do cafezinho da ordem, a reboque da Helena, do David e do Paulinho, foi um passeio a pé, para rebater as sopas, até ao Parque Natural do Pisão, sempre muito frequentado, e pena tive do moinho não estar a trabalhar, mas o moleiro, também tem direito a descanso.
No passado dia 15 de Agosto o Pedro do Leonel e da Isabel Neto escolheu a capela de São João Baptista, em Porto de Mós, para receber por sua esposa a Ana, uma gentil porto-mosense com quem vai iniciar um novo lar cristão e feliz. Presidiu em nome da Igreja o Sr. Padre Augusto Gonçalves, pároco dos Marrazes e amigo da família dos noivos.
Além dos convidados da praxe, familiares e amigos mais intimos, também um segnificativo grupo de conceituados artistas musicais com seus instrumentos e vozes se associaram ao solene acontecimento para assim dar mais brilho e animação à cerimónia matrimonial do colega e amigo Pedro que na banda da GNR actua profissionalmente. Excelente participação musical!
Aos convidados da parte do noivo foi aconselhado se dirigissem a casa dos pais, na freguesia dos Pousos, para dali depois seguirem em caravana até à vila de Porto de Mós. Quase todos cumpriram religiosamente o recado feito e o recheio das mesas era convidativo. Também respeitei..., até na hora.
Aqui o anfitrião de prato em riste em amena conversação com um convidado
Também aqui a anfitriã de braços à vela parece espantada com tanto doce na mesa
Cada um atacou naquilo que mais gosta, os pasteis de bacalhau comigo desaparecem que nem cavacas de Mondim
Mas o forte da festa estava marcado para Azóia, ou melhor dito: para "O Casarão" onde os clientes, no concelho de Leiria, são servidos com abundância e qualidade. Foi um encerrar de Boda fidalgamente animado. Os noivos merecem uma festa assim!
E aqui temos nós um gargalo de garrafa que mais parece uma boca de canhão apontada ao céu para largar uma salva de tiros em honra do Pedro e da Ana a quem desejamos longa vida e muitas felicidades.
Mais uma vez com muito brilho e animada participação decorreram na Bajouca (Leiria) as já tradicionais Festas de Verão que o Grupo Alegre e Unido (GAU) anualmente promove ali. Para além de um restaurante de apoio ao evento, algumas tendinhas com fins caritativos, as actividades festivas constaram de dar voz ao XIX Festival Nacional de Folclore que às 21h00 do passado dia 26 teve inicio com os seguintes participantes: Rancho Folclórico da "Casa do Povo de Pinheiro de Coja", Tábua; Grupo Tradicional "Os Casaleiros de Casais dos Britos", Azambuja;Rancho Folclórico "Os Fazendeiros de Lagameça, Palmela; Rancho Folclórico de "Santa Maria de Negrelos", Santo Tirso, e o Rancho anfitrião, do Grupo Alegre e Unido da Bajouca. Foi uma jornada de folclore em beleza como sempre muito apreciado e aplaudida pelo povo desta terra e vizinhaça conhecedora deste evento.
O dia 27, teve um dos seus momentos mais solenes às 10h30, que foi a celebração da Missa dominical da comunidade bajouquense a cargo do vigário paroquial Sr. Padre Virgílio, e que o diácono João Paiva coadjuvou com a leitura do Evangelho e a respectiva homília. O qual recebeu e mereceu os aplausos de toda a comunidade, não só pelo seu modo como expôs e apontou as metas como se devem comportar os fieis cristãos, mas porque também nesse dia, domingo 27, fez precisamente seis (6) anos que no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, o nosso João Paiva recebeu o grau do diaconato permanente. E para festejar o evento, nada como uma celebração fora do vulgar: num restaurante provisório que o GAU no espaço envolvente ao pavilhão gimno-desportivo da Bajouca montou para dar apoio às Festas de Verão de 2010 que culminam com o Festival do "RocksPort" já nos próximos dias 3 e 4 deste mês, e como vem sendo habito põem a Bajouca em delírio.
Mas a Bajouca não se fica por aqui, nos próximos dias 16,17 e 18 é a ABAD(Associação Bajouquense para o Desenvolvimento) que vai estar em função, levando a efeito mais uma Feiriarte no sedutor espaço do parque de lazer do Pisão.
Aqui um abraço muito apertado para o nosso João Paiva, por mais este aniversário como diácono permanente. Por muitos anos e sempre muito fiel aos deveres e à Palavra. Parabéns.
Ora aqui temos nós mais uma daquelas festas familiares que devem ser realçadas, pois são o barómetro com que se mede o bom relacionamento entre membros do mesmo clã.
Neste caso foi o nosso Ten. - Coronel Afonso que no dia 24 de Março festejou mais um aniversário natalício, e entretanto resolveu mobilizar para o fim da tarde do Sábado seguinte, dia 29, toda a sua "irmandade", e não só, para na alpendorada da casa materna se reunir à volta de um farto "rancho" que na tropa nem em dias da Unidade... se saboreia.
Todo feliz de neta ao colo, o Carlitos até se dispensou de soprar as velas, deixando que fosse a mãe a fazê-lo, para assim mostrar aos muitos descendentes como uns pulmões com mais de 80 anos ainda sopram forte.
Dos mais chegados, entre outros, faltou ali o José Afonso que Deus lá tem, e que tinha neste filho particular orgulho; e o Francisco, um dos doze irmãos - todos da Beatiz ! - que também já partiu para a terra da verdade.
Por afinidade tio do aniversariante, a nossa consideração e amizade mutuas pesou para que os tios Costa e Saudade tomassem parte no familiar festim que aqui felicito com votos de muitas felicidades para o Sr.Ten.- Coronel Afonso e demais familia. Parabéns.
Acender das velas
No passado dia 27 de Março, o "Chico da Lígia" fez anos, mas como homem trabalhador e ocupado que é quase nem tempo teve para pensar nas dores que há mais de meio século a sua saudosa mãe passou nesta data para o trazer ao mundo dos vivos.
Mais atenta esteve a Lígia que nas suas costas lhe armou uma inesperada "traição" ! Sem ele sonhar, vai de convidar os amigos (só homens!) com quem ele tem melhor relacionamento e amizade, para que nesse dia aparecessem em sua casa por volta das 20h30, afim de lhe fazerem uma surpresa: cantar os parabéns e beberem um copo com ele. Foi dito e feito!
Cantar os parabéns
Papel difícil deve ter sido o do Armindo Curado, para entreter o Chico, por Monte Redondo, até por volta das 20h00, e à última hora, para chegarem a casa antes dele, convencê-lo a passar pelo mecânico para ver... em que pé estava a reparação de um dos caminhões da empresa Madeiras Afonso Lda.
Tudo bateu certo, e só quando o Chico entrou na sala de sua casa e viu a mesa posta e os amigos muito bem acomodados é que se apercebeu que tinha sido enganado, mas a Lígia nem tempo teve de se penitenciar, deixou-nos sozinhos até às tantas... Grande mulher!
É destas "traições" que os casais hoje em dia mais precisam, pois só assim o amor conjugal frutifica em benefício das famílias e da sociedade em geral. Parabéns ao Chico pelo aniversário e pela esposa e casal de filhotes que tem. Que contem muitos!
Como em tantas outras iniciativas de índole cultural, também agora por ocasião do Tríduo Pascal o grupo Alfa da Bajouca se distinguiu na representação etnográfica da cena alusiva à Sexta-feira da Paixão.
Menos teatral que em anos anteriores, o evento ganhou entretanto em originalidade já que fez associar à cena da Paixão uma série de imagens vivas que deviam envergonhar a humanidade inteira, como seja a guerra e a fome que campeiam por toda a parte, contrastando com a vontade de Deus, e que Cristo veio ensinar e ordenou : "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei"
Parabéns aos jovens do grupo Alfa envolvidos na representação e também ao "grupo da pesada" - com realce para o Rui Pedro, Aurélio, David, João e o Nelson, aqui o "crucificado"... - que em tão curto espaço de tempo conseguiu não só ensaiar como montar (e desmontar) os cenários dentro da igreja.
E quando todos ajudam, a cruz parece mais leve !
A prova está aqui!.. É, na madrugada do passado domingo, dia 2, uma representação da Secção de Atletismo do GAU, da Bajouca, com mais de 100 bajouquenses madrugadores, partiu, do Largo dos 13, em dois autocarros com destino à serra da Estrela para, por volta das 09h00, participarem na tradicional prova livre que a Federação Portuguesa de Atletismo organiza entre Manteigas e as Penhas Douradas. Ainda pensei inscrever-me, para com alguns "barriganas", como eu, mostrar aos "sem barriga" como é que se trepa pela serra fora. Mas tive receio que o tempo não ajudasse quando afinal esteve um dia de sol e quente.
São pouco mais que uns 12 km, mas fazê-los sem deitar a língua bem de fora, só para quem subir em veículo motorizado, pois ainda que para vencer a mesma distância por estrada se tenha de andar mais uns bons km, não se gastam as energias que o esforço da íngreme subida pede a quem por desporto ou precisão tem que fazer aquele trajecto a pé.
Surripiei as duas fotos, com que ilustro este post, a um casal de sobrinhos meu, que sei fez o escalada sem batota, e além disso deu-se ao luxo de se deixar fotografar junto a um cartaz publicitário da serra, mesmo antes de cortar a meta. É bem certo: quem corre por gosto, não se cansa. Que o diga a Helena pouco depois, na Torre, com o sobrinho David a escorregar na neve.
Foi uma tarde de Domingo Gordo à maneira e nem a chuva que se preparou para estragar a festa teve força para vencer e demover os bajouquenses de reinar ao Carnaval com aquela animação própria da quadra e da boa disposição deste povo generoso e alegre. O "Corso" revertia a favor da Paròquia e quando assim è toda freguesia se esmera em dar e se dar no mais que pode. Foi o que agora aconteceu com os diversos lugares a organizarem-se em saudável competição para com seu engenho, labor e desprendimento, brincando servir a comunidade.
A concentração do cortejo deu-se à porta da Celia do Arneiro, donde partiu às 14h30 para no adro da igreja desfilar perante um júri com a soberana responsabilidade de atribuir um presunto ao lugar mais votado, outro ao melhor agrupamento carnavalesco e uma garrafa de whisk ao individuo mais bem mascarado do "corso".
Por decisão unânime ..., ou nem tanto, à Bajouca Centro, por ser a mais votada, calhou um presunto; ao dinámico e jovem grupo Alfa calhou outro e ao Rui Pedro por ser quem melhor representou o que muitos constumam fazer o ano inteiro, là carregou com a garrafa do whisky ate à Bouca de Là.
O Cada lugar escolheu o tema que melhor entendeu, gostei de todos, embora o do lugar da Capela ou Bajouca Centro me tenha merecido particular simpatia, ou náo tivesse sido eu mais a minha "comadre" Manuela Afonso dos convidados para apadrinhar os "Noivos". Hà, ainda náo tinha dito que o tema deste lugar foi fazer reviver o casamento à antiga portuguesa, papel que o jovem Nuno Sousa e a jà madura Saudade Rata, que de Lisboa veio propositadamente para participar no corso, muito bem interpretaram.
A carrocaria de uma caminheta serviu para mostra e transporte dos "noivos" e dos apetrechos que dantes constituiam o todo da casa tradicional: uma cama, uma arca, uma mesa, uma cantareira, duas ou tres cadeiras, um chuveiro, um penico, um candeeiro e pouco mais do que dantes servia para fazer um casal viver feliz.
A chuva que acabou por aparecer náo impediu que os noivos recebecem a "visita" que a noiva guardava e o noivo ia apontando no rol. A jornada acabou com o leiláo das ofertas e regadinha com chuva do cèu e sumo da tasca do ti Zè Rato. Foi giro.
A "noiva" ladeada pelas manas Maria Emilia e Beatriz Rata
A "madrinha" ao lado da "noiva"
O Rui da Isabel, com vergonha de mostrar a cara...
A Quadra Natalícia termina com o Baptismo do Senhor que corresponde ao Domingo após a Epifania ( 6 de Janeiro). Este ano é já no próximo dia 13. Diz Santo Agostinho que o Senhor desejou ser baptizado "para proclamar com a sua humanidade o que para nós era uma necessidade". Fê-lo em relação ao baptismo como antes nas palhinhas de Belém, e depois no Calvário, para nos redimir.
Mas este post não vem com o propósito de morigerar, mas antes dar a comparar duas das fases que vi in loco do presépio que neste último Natal a Bajouca exibiu no adro da igreja. Isto porque em 11 de Dezembro, no blog Na retaguarda, lhe fiz uma 1ª alusão, onde prometi voltar após as festas. Agora para dizer que foi muito visitado e apreciado, como pude constatar. Parabéns juventude da Bajouca!
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